segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Homenagem e Ação de Graças - Josué e Quésia Moura

No vídeo abaixo, é exibido um vídeo-homenagem ao pastor Josué Moura e à sua esposa, Quésia Moura, pelos anos de dedicação à obra batista na região tocantina, assim como seu empenho na formação de novas lideranças na região, à frente do Seminário Teológico Batista do Tocantins. A autoria do texto e narrativa são da missionária Raimunda Lima, e a filmagem foi realizada pela educadora cristã Chileijone Marinho.


domingo, 7 de dezembro de 2014

Família Barros canta Logos

Neste domingo, eu e minha família participamos do Culto do Bebê, na Primeira Igreja Batista de Palmas. Cantamos a música do grupo Logos "Se Jesus comigo estiver".

O filme, na verdade, é uma compilação de trechos da música, captados por telefones celulares de irmãos que estavam no templo.


quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Música: "Senhor, pra onde vou?"

Culto noturno do dia 12 de outubro de 2014, na Primeira Igreja Batista de Palmas.
 
I

Imagens: Val Medeiro

Postagem original, canal da PIB de Palmas no Youtube.

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Do coreto e a funerária ao Templo de Salomão (artigo)

Artigo do Dr. Wander de Lara Proença



Fonte: Site da Faculdade Teológica Sul-Americana (FTSA)

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

É proibido pensar, de João Alexandre

Culto na Primeira Igreja Batista de Palmas, no último dia 10 de agosto de 2014.
Música sempre atual de João Alexandre - "É Proibido Pensar!"...

No acompanhamento Daniel Júnior no baixo elétrico, Tiago Xavier Lopes na bateria e Osmar Júnior na percussão...

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Niilismo eclesiástico (artigo)

Um excelente artigo para leitura!
 


Se quiser fazer o download, clique aqui.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Declaração Batista sobre o decreto 8243 de 23 de maio de 2014




Atualização:

Grupo de pastores acaba de divulgar um Manifesto pela internet... Leia abaixo:

MANIFESTO DE PASTORES/AS E LÍDERES BATISTAS PELA PARTICIPAÇÃO SOCIAL
Nós, pastores/as e membros de igrejas batistas filiadas à Convenção Batista Brasileira, vimos com surpresa o pronunciamento que afirma que "a Denominação Batista opõe-se ao Decreto n. 8.243".
Entendemos que a consciência do indivíduo e a separação Igreja-Estado constituem alguns dos maiores valores e contribuições da tradição e pensamento Batistas. Repudiamos, portanto, como membros e pastores desta denominação qualquer movimento que vá contra estes princípios.
Nós - pastores/as, membros e líderes batistas - somos favoráveis à participação social e temos a convicção de que somente por meio deste tipo de instrumento teremos uma democracia mais moderna e mais eficiente. Quem e por que se teria medo da participação social, isto é, da ampliação sempre e mais da democracia?! É preciso avançar e qualificar mais e melhores espaços de participação social.
Entendemos que esta temática está para além de questões ideológicas, sendo compreendida a partir de uma concepção moderna de Estado, a qual entende e reconhece que a democracia só tem a ganhar ao institucionalizar espaços de participação e controle social, feitos, obviamente, pela própria sociedade. É importante lembrar que estas ações e propostas foram inicialmente elaboradas no seio de democracias liberais da Europa e dos Estados Unidos, representando um avanço e um aperfeiçoamento de nossa recente democracia. A institucionalização trazida pelo Decreto no. 8243 está embasada na Constituição Federal e em legislação posterior.
Em razão disto, afirmamos que somos favoráveis ao Decreto no. 8234 que institui a Política e o Sistema Nacional de Participação Social. Porque discutir, participar, construir, avaliar, transformar é parte de nossa identidade histórica como denominação democrática.
04 de agosto de 2014

terça-feira, 8 de julho de 2014

Grupo Doce Voz - Deus de Amor

Música: Deus de Amor (de Ana Paula Valadão Bessa)
Filmagem e edição: Val Medeiro
Piano: Aline Martins
Violão: Samuel Lima
Baixo Elétrico: Daniel Martins
Bateria: Wenderson Lopes

Vocal: Rosiane, Daniela e Swellen,

Gravado na Primeira Igreja Batista em Palmas, em 6 de julho de 2014.


A morte de igrejas evangélicas na Europa

O futuro das denominações

Pr. Aloizio Penido Bertho(*)

Pr. Aloizio Penido Bertho é titular
da PIB em Juiz de Fora (MG)
Em minha última viagem missionária com um grupo de irmãos da Igreja que pastoreio a Europa, constatei tanto em Portugal, Inglaterra e França a morte das denominações evangélicas e com elas o desaparecimento quase que total das igrejas.  Durante boa parte daquela viagem procurei saber com os lideres de algumas poucas igrejas que  conseguiram sobreviver quais as razoes que levaram a tamanha destruição a ponto dos templos grandes e bem arquitetados de muitas igrejas serem transformados em Mesquitas, salões de festas e casas de shows? As respostas eram praticamente as mesmas: as próprias denominações, e não apenas o secularismo cultural como imaginamos, foram as responsáveis pelo próprio desaparecimento. As maiores igrejas batistas independentes hoje existentes não tem mais do que 300 pessoas frequentando as reuniões porque o islamismo aproveitou o vazio e rapidamente se expandiu. Mas o que as denominações fizeram que provocou o seu quase total desaparecimento? Infelizmente tenho que confessar que foi o mesmo que estamos vendo acontecer no Brasil com as denominações históricas: As igrejas deixaram de ser vistas como autônomas e as denominações passaram a impor sobre elas regras rígidas para serem cumpridas; Tais imposições eram quase sempre baseadas em normas religiosas que não deixavam espaço para a atuação do Espírito Santo na vida das igrejas; As decisões tomadas eram quase sempre baseadas em acordos e conchavos humanos muito próximo do que acontece no meio político secular que tanto reprovamos; Como conseqüências vieram os rachas e as divisões; As estruturas denominacionais passaram a ser gerenciadas por pessoas que não tinham mais o temor de Deus e, por conseguinte, sem perceberem começaram a sufocar as igrejas tirando-lhes a espontaneidade, a ação do Espírito, os recursos para gerirem seus próprios negócios, levando-as a frieza, indiferença e a secularização. Os pastores deixaram de orar e de estudar a Bíblia e, por isto, não mais ouviam a voz de Deus. Os sermões se tornaram frios e os cultos em liturgias mortas. Tudo na vida das igrejas se tornou mecânico e sem vida porque o espaço para a ação do Espírito Santo foi tirado prevalecendo tão somente a vontade humana. Mas como diz um dos belos hinos do nosso hinário cristão que foi feito num tempo de avivamento espiritual, "... sem a graça do Senhor a Igreja murcha."
Durante os meus 35 anos de ministério tenho sido participante atuante nos diversos segmentos da nossa denominação que tanto aprendi a amar. Seja como Executivo do Estados de Minas por 15 anos, ou como membro do Conselho da CBB por mais de 20, presidindo a Ordem dos Pastores do Brasil por dois mandatos e de igual modo a JMN, o Encontro dos Executivos Batistas, ou como integrante da diretoria da CBB, tenho constatado que muito do que aconteceu na Europa está acontecendo também entre nós há muito tempo. Na verdade não é de hoje que as denominações no Brasil vem perdendo forças e já se percebe o raiar do pós denominacionalismo acontecendo por todas as partes com o isolamento de muitos pastores tentando "salvar suas igrejas". Em alguns Estados o poder da máquina administrativa tanto das convenções como das ordens de pastores tem procurado tirar cada vez mais o espaço das igrejas tentando fazer delas apenas caixas de ressonância das estruturas. O problema maior é que dificilmente se encontra nos postos de comando das denominações pessoas que tenham deixado uma igrejas crescente e submissa a voz de Deus para ocupar essas funções. A conseqüência natural quando a liderança é formada por pessoas que não foram bem sucedidas no ministério é a tentativa de sufocar as igrejas com a imposição de regulamentos e regras que as torne robotizadas para servirem aos interesses das estruturas denominacionais, quando devia ser exatamente o contrário. Este é um caminho de morte já vivido na Europa e não precisamos esperar acontecer aqui para lamentarmos o passado de perdas como já fazemos com  o enfraquecimento de seminários que já foram referencia no mundo, perdas de colégios que viveram tempos de glória e o fechamento de instituições como a JUERP que já teve o maior parque gráfico da América Latina para produção de bíblias, revistas, hinários e materiais que auxiliavam as igrejas no seu projeto de evangelização.
Na última reunião dos pastores batistas mineiros em junho desde ano, sob muitas palmas, 80% votaram dizendo não as mulheres pastoras que queiram fazer parte da OPBBMG e uma Igreja que há sete anos vinha sendo acompanhada por uma comissão doutrinária com muita dificuldade, mesmo com o parecer favorável da comissão para a permanência da igreja, precisou que o seu pastor fizesse um apelo público afirmando que gostaria de continuar no quadro das igrejas cooperantes com a Convenção para escapar da exclusão e aos candidatos concorrentes a presidência da Convenção foi-lhes imposto o constrangimento de afirmarem se suas igrejas contribuíam com 10% para o Plano Cooperativo, caso contrário, como aconteceu com um Pastor indicado, que teve que dizer publicamente que sua igreja não é cooperante nos termos impostos, não pode concorrer.
Se tais ocorrências que aparentemente representam zelo com o Causa são relevantes ou não, não tenho como ajuizar, mas também não sei para onde tudo isto nos levará. Espero que as experiências do passado já vivenciadas na Europa nos ensinem algumas lições, porque de uma coisa eu sei, se as igrejas forem sufocadas e perderem o fervor espiritual a queda é certa, pois igreja não é negócio de homens; é sim, a expressão maior do poder de Deus na face da terra e nada pode deter-la, a não ser a própria estrutura da qual é parte. Pensemos nisto antes que seja tarde demais.

(*) Pr. Aloizio Penido Bertho é titular da Primeira Igreja Batista em Juiz de Fora (MG)

Fonte: email

domingo, 23 de março de 2014

quinta-feira, 13 de março de 2014

"Religiosidade atrapalha o gospel"

Publicado em 25/04/2013 25/04/2013 06h00

Por UOL Música

Thalles, Rodolfo e Luo: "Religiosidade atrapalha o gospel" 

Três dos maiores nomes da música gospel, Thalles, Rodolfo Abrantes (ex-Raimundos) e Pregador Luo contam como o excesso de religiosidade prejudica a música e aproveitam para afirmar que atualmente muitos têm se aproveitado da onda de sucesso do estilo para ganhar dinheiro e distorcer o evangelho. 

 Em entrevista ao UOL, os cantores também comentam o crescimento exponencial do estilo em todo território nacional e mostram que querem atingir um público que vai muito além das igrejas.

 )

A Igreja Evangélica é legitimadora da corrupção




Por Henrique Moraes Ziller (*)
 
A afirmação que se faz no título desse artigo fundamenta-se em cinco percepções acerca da presença da Igreja Evangélica na nação brasileira, relativamente a sua atuação.

Em primeiro lugar, a Igreja Evangélica Brasileira é legitimadora da corrupção porque não a denuncia. Não concebe que deva encarnar a função profética, relega ao segundo plano as questões sócio-políticas, e não se manifesta sobre aquela que é a maior manifestação do mal nas terras brasileiras: a corrupção. Não há denúncia.


Em segundo lugar, a Igreja Evangélica Brasileira é legitimadora da corrupção porque sua ação social substitui a ação do Estado, não denuncia a situação e não exige que o Poder Público desempenhe suas obrigações. Se por um breve momento a Igreja Evangélica Brasileira deixasse de realizar suas ações de assistência social, o País se tornaria um caos, imediatamente. A distribuição da renda, consubstanciada na distribuição de cestas básicas e demais ações similares, a recuperação e inserção social, consubstanciadas nos trabalhos das inúmeras casas de recuperação, a promoção do ensino, por intermédio de milhares de escolas confessionais, o cuidado com a criança, realizado por creches e pela própria Escola Dominical, tudo isso, são funções do Estado negligente que não as realiza. Na medida em que a Igreja Evangélica faz tudo isso – e jamais deve deixar de fazer – sem a devida e obrigatória participação do Estado, e não denuncia a gravidade do fato, está sendo cúmplice de governantes e parlamentares criminosos, que utilizam em benefício próprio os recursos que deveriam ser destinados a essas atividades.


Em terceiro lugar, a Igreja Evangélica Brasileira é legitimadora da corrupção porque se associa ao Poder Público sem a crítica adequada. Seus líderes sobem nos palanques políticos, impõem as mãos sobre as cabeças de gente cujo pensamento está voltado apenas para seus próprios interesses e para o crime, dá e recebe condecorações de e para gente sem a menor credencial ética para isso, cede os púlpitos a bandidos, enfim, associa-se a gente que deveria estar presa, mas que usufrui da liberdade que o seu poder lhes permite adquirir. Aqueles que deveriam ser alvo de denúncia e profetismo por parte da Igreja são seus grandes amigos e aliados.


Em quarto lugar, a Igreja Evangélica Brasileira é legitimadora da corrupção porque não desenvolve ações consistentes de combate à corrupção. E nem poderia ser diferente, visto que ela nem mesmo a denuncia. Enfrentar esse mal é obrigação, mas nada faz a respeito.


Em quinto lugar, a Igreja Evangélica Brasileira é legitimadora da corrupção porque a pratica desavergonhadamente.


À denúncia acima pronunciada segue-se, necessariamente, a proposta de ação.

1. Para denunciar a corrupção nos púlpitos, e perante a nação, obrigação inadiável da Igreja Evangélica Brasileira, é necessário colocar ordem dentro de casa: transparência das contas. Igrejas precisam publicar seus balancetes e prestar contas do que fazem com os dinheiros de seus membros, se quiserem ter credibilidade e autoridade para profetizar contra o mau uso dos recursos pelo Poder Público. Os líderes de igreja não podem submeter-se apenas à prestação de contas – inevitável e certa – diante de Deus. Precisam entender o momento em que o País se encontra e dar o exemplo. Transparência, eis a exigência.

2. A Igreja não pode deixar de fazer ação social,
mas tem que cobrar a ação do Governo, o emprego das verbas públicas nos programas sociais e as ações que promovam a distribuição de renda. Precisa-se, antes de mais nada, de informações acerca de todo o esforço que a Igreja Evangélica Brasileira está fazendo para amenizar a situação de dificuldade em que vive grande parte da nação. O Governo tem que conhecer a enorme dimensão dessas ações, e seu alcance. Trabalho que dá credibilidade para cobrar do Governo que faça a sua parte, em particular impedindo que o dinheiro público seja desviado para atender a interesses privados. A Igreja não pode substituir a ação do Estado, como ocorre hoje; esse esforço tem que ser complementar. O Estado tem a obrigação de zelar por seus cidadãos, a Igreja, de amar o próximo. O trabalho da Igreja não exime o Estado de sua responsabilidade. No entanto, a última coisa que se deve pleitear é a parceria na qual as igrejas recebam mais verbas públicas para a realização de ações de cunho social. Há generosidade e recursos suficientes para contribuir com as obras das Igrejas. Não se rejeitam parcerias com o Poder Público, mas elas só podem se estabelecer fundamentadas em sólidos sistemas de controle e transparência. Em parceria com o Poder Público, a Igreja tem demonstrado que é engolida pelo mesmo mal que assola a Nação.


3. Não há outra possibilidade, nesse momento, senão o rompimento radical com as práticas que a Igreja Evangélica Brasileira tem adotado em relação aos seus representantes no Poder Executivo e no Poder Legislativo. Se eles querem ir às igrejas, ou se mesmo já são membros, que se assentem nos bancos e ouçam, em silêncio. Se quiserem conversar com esse povo sobre política, que se marquem reuniões específicas para isso, e que nunca se tratem tais assuntos em cultos. Não se pode mais chamá-los aos púlpitos e impor sobre eles as mãos, manipulando a compreensão dos membros. Se querem oração que recebam-na nos gabinetes, pois o Deus que ouve em secreto em secreto os responderá. Pastores não devem receber condecorações das mãos de criminosos travestidos de prefeitos e parlamentares, há que se ter o mínimo de decência e discernimento.


4. A Igreja precisa adentrar o espaço público aberto a ela e a toda a comunidade. Participar dos Conselhos Municipais de Políticas Públicas criados por lei para exercer o controle das ações públicas em áreas como a educação, a saúde e a assistência social, entre outras. Pastores devem incentivar seus membros a participar, promover treinamento para eles, e facilitar-lhes o acesso a estas instâncias de participação política. Fazendo isso, a Igreja estará garantindo a merenda escolar para seus próprios filhos – e demais crianças de suas cidades, o salário adequado para os professores, os recursos para as entidades de assistência social, os programas de enfrentamento de moléstias, o dinheiro para a farmácia básica, entre tantas outras possibilidades. A legislação brasileira tem criado esses conselhos, dos quais devem fazer parte representantes da sociedade civil organizada. Espaço absolutamente adequado para a ação consistente da entidade que mais faz ação social nesse País, a Igreja Evangélica Brasileira.


5. Quanto à participação na corrupção desenfreada nesse País, já conhecida há tanto tempo, e vergonhosamente evidenciada, por exemplo, na CPMI dos Sanguessugas, é necessário, em arrependimento e quebrantamento, pedir perdão. Pedir perdão a Deus e à Nação, pois esperava-se muito mais da Igreja Evangélica Brasileira.


Sobre ela pesa duro juízo, por suas ações, por sua acomodação, por sua omissão cúmplice. Pois, ao invés de destruir as obras do diabo, tornou-se partícipe delas.


(*) Henrique Moraes Ziller é membro da Igreja Metodista da Asa Sul, em Brasília – DF, é Auditor Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União e Presidente do Instituto de Fiscalização e Controle

Fonte: Genizah