sábado, 30 de novembro de 2013

Geração de adoradores? Que nada! Não me faça rir!

Por Zilton Alencar


Geração de Davi? Geração de adoradores? Que nada! Estamos na geração Fast Food Gospel…. Pedro, não querem mais o puro leite! Paulo, não querem mais o alimento sólido! Querem só um McLanche Feliz e um brinquedo!

O que quero dizer é que a geração de Davi existe. A geração de adoradores existe. Entretanto, como bem disse o nosso Mestre, pelos frutos se conhece a árvore. E os frutos que vemos na Igreja nos dias de hoje não são os encontrados em Davi, ou nos adoradores que Jesus disse à samaritana que Deus buscava. Confundimos “resultados” com “frutos”, damos glória a Deus porque o IBGE aponta para o crescimento da “igreja evangélica”, e confundimos inchaço com crescimento. Esquecemos que esta multidão nem sempre é aceita por Cristo. Foi Ele mesmo quem proferiu um discurso tão duro que a multidão foi embora. Ficou só a minoria. Só doze, e um deles era diabo!!

Temos uma geração que quer pôr Deus no canto da parede, vociferando arrogantemente: “- Restitui, eu quero de volta o que é meu!”, como se tivesse direito a alguma coisa, senão condenação. Deus não é Senhor nesta geração, e sim servo. É a geração que não se contenta com a pura graça de Deus. Quer mais, e mais, e mais! Quer reinar!! Quer ser cabeça a todo custo!

Temos uma geração que afirma categoricamente que “o melhor de Deus ainda está por vir”, esquecendo-se (ou desprezando o fato) de que Jesus Cristo, o Filho, o melhor que havia no céu ao lado do Pai, já veio. Queremos mais, pois Jesus não é suficiente!

Temos uma geração que fomenta no povo um terrível sentimento íntimo, que prefere estar no alto do palco, olhando arrogantemente para os seus inimigos boquiabertos na platéia e sentindo o sabor de mel da vingança na boca, do que observando o que Jesus disse a respeito dos nossos inimigos: “Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e aborrecerás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; Para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus; porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos. Pois, se amardes os que vos amam, que galardão havereis? não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis demais? não fazem os publicanos também assim? Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus” (Mt 5:43-48). Geração esquizofrênica, que se sente rodeada de inimigos, incapaz de orar por eles. Geração rancorosa, que não perdoa, que quer se sobressair e até ser adorada pelos supostos inimigos.

Temos uma geração aonde o caráter cristão é espezinhado, e se vive um “evangelho” de aparências, e não de conduta e princípios. A geração que ora pedindo um milagre: que apareça misteriosamente em sua conta bancária alguns milhares de reais, e que agradece a Deus quando isso acontece. Geração que não compreende o Deus justo, mas se alegra com a injustiça, achando que Deus foi o Autor deste “depósito” milagroso e salvador…

Temos uma geração que está sendo guiada por “pastores” e outros “títulos eclesiásticos”, por homens e mulheres que preferem os títulos e as prebendas, que para satisfazerem-se primeiramente a si mesmos já rebaixaram a Bíblia e seus preceitos imutáveis à quarta ou quinta posição em suas vidas e em suas doutrinas e profissões de fé. Pastores que não se dão conta que prestarão contas um dia ao Sumo Pastor…

Geração de Davi uma ova!! Esta é, na verdade, a Geração Laodicéia, a geração da igreja rica, poderosa e diferenciada, mas cega, pobre, miserável e nua! É a Igreja que ocupa a grade da programação das principais emissoras de tevê, mas não usa esta programação para pregar o VERDADEIRO EVANGELHO. É a Igreja que avança triunfante no mercado fonográfico, mas que não canta para o louvor de Deus, e sim para enriquecer, usando MÚSICAS DE TRABALHO, e não músicas de evangelismo! É a Igreja que abraça o Ecumenismo… É a Igreja que é noiva do Cordeiro, mas amante do mundo. Quem quiser ter a DIMENSÃO EXATA desta frase, leia o capítulo 16 do livro do profeta Ezequiel. Não há melhor exemplo que este!

Sabem qual seria a geração de Davi? E qual é a geração de adoradores que Deus espera? Uma geração que O adore pelo que Ele é, e não pelo que ele pode nos proporcionar. A geração que abraça a cruz para a morte, e não a que senta no trono para reinar! A geração de uma igreja pobre financeiramente, mas riquíssima em poder, em comunhão, em observação das Escrituras e em defesa da sã doutrina, contrária aos lobos vorazes que estão invadindo o aprisco e degolando o rebanho! Uma geração que olharia mais para Jesus, e menos para os homens, que aceitaria mais as palavras da Escritura do que as supostas “revelações” humanas, sem base bíblica. Que teria mais prazer nas Escrituras do que nas novidades!

Sinto-me enojado com a geração de hoje. Geração morna, que provoca ânsia de vômito no Senhor Jesus e em todo aquele que ama a Verdade do Evangelho puro e simples, que Ele e seus apóstolos pregaram e revolucionaram o mundo no 1º Século! É claro que não estou generalizando! Sete mil joelhos são sempre estrategicamente deixados por Deus para não se dobrarem a Baal, a Laodiceia e a Mamom! E estou lutando para fazer parte desta MINORIA, pois já observei que a maioria sempre prefere voltar ao Egito, e sempre escolhe Barrabás.

Se Jesus chamava a geração em que viveu de “geração má e perversa”, de que estará chamando esta nossa??

Perdoem-me o desabafo. Mas se eu, pó e cinza, estou me sentindo assim, o que não sente o Senhor que deu Sua vida por esta Igreja?



Zilton é esquizilton, mas é mano do  Genizah
Fonte: Genizah 

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

"Todos nós somos homossexuais"!!!

Leia tudo, e depois me diga o você acha??

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O Homossexual de Romanos 2


Por Karl Heinz Kepler (*) 

Romanos 1.16-32


16 Eu não me envergonho do Evangelho, pois é o poder de Deus para salvar todos os que crêem; primeiro os judeus, e depois os não-judeus. Porque o Evangelho mostra que Deus nos aceita por meio da fé, do começo ao fim. Como dizem as Escrituras Sagradas: "Viverá aquele que, por meio da fé, é aceito por Deus".

18 Nós vemos que o castigo de Deus cai do céu contra todo pecado e contra toda maldade dos seres humanos que, por meio das suas más ações, não deixam que a verdade seja conhecida. Deus os castiga porque o que eles podem conhecer a respeito dele está bem claro, pois foi o próprio Deus que mostrou isso a eles. Desde que Deus criou o mundo, as suas qualidades invisíveis, tanto o seu poder eterno como a sua natureza divina, têm sido vistos claramente. Os seres humanos podem ver tudo isso no que Deus tem feito e, portanto, eles não têm desculpa nenhuma. Embora conheçam a Deus, não lhe dão a honra que merece e não lhe são agradecidos. Ao contrário, acabaram pensando só em tolices, e as suas mentes vazias estão cheias de escuridão. Eles dizem que são sábios, mas são loucos. Em vez de adorarem ao Deus imortal, adoram ídolos que se parecem com seres humanos, ou com pássaros, ou com animais, inclusive os que se arrastam pelo chão.

24 E, porque esses seres humanos são assim tão loucos, Deus os entregou aos desejos dos seus corações para fazerem coisas sujas e para terem relações vergonhosas uns com os outros. Eles trocam a verdade de Deus pela mentira e adoram e servem o que Deus criou, em vez de adorarem e servirem o próprio Criador, que deve ser louvado para sempre. Amém.

26 Por causa do que essas pessoas fazem, Deus as entregou às paixões vergonhosas. Pois até as mulheres trocam as relações naturais pelas que são contra a natureza. E também os homens deixam as relações naturais com as mulheres e se queimam de paixão uns pelos outros. Homens têm relações vergonhosas uns com os outros e por isso recebem em si mesmos o castigo que merecem por causa da sua maldade.

28 E, como não querem saber do verdadeiro conhecimento a respeito de Deus, ele os entregou aos seus maus pensamentos para que façam o que não devem. Estão cheios de perversidade, maldade, avareza, vícios, ciúmes, crimes, lutas, mentiras e malícia. Difamam e falam mal uns dos outros. Odeiam a Deus e são atrevidos, orgulhosos e vaidosos. Inventam muitas maneiras de fazer o mal, desobedecem aos pais, são imorais, não cumprem a palavra, não têm amor por ninguém e não têm pena dos outros. Eles sabem que a Lei de Deus diz que quem vive assim merece a morte. Mas mesmo assim continuam a fazer essas coisas e, pior ainda, aprovam os que agem como eles.


Romanos 1.18-32 é o texto bíblico mais utilizado quando se fala de homossexualismo no contexto cristão. O que ele ensina?

Resumidamente, ele mostra uma "escada descendente, da degradação humana", uma seqüência de quedas -- que só pode mesmo terminar na morte. Esse processo é quase automático, desencadeado pela "ira de Deus contra todo pecado" humano. É parecido com a degradação do mundo rumo ao fim, descrita no Apocalipse: o modo de viver sem Deus já traz embutido a consequente degradação, que nada mais é do que a morte-salário do pecado.

Provavelmente por isso é que Paulo, antes de descrever a "escada da morte em vida", afirma que "a vida é pela fé", único jeito de alcançar justiça perante Deus.

Visto nesse trecho, o homossexualismo aparece realmente como uma das consequências do modo de vida humano, do "viver sem reconhecer Deus". As relações entre homens são descritas como "vergonhosas" e acompanham outras "coisas sujas", e é no próprio corpo que aparecem sinais da merecida condenação de Deus sobre a maldade. Isso tudo é verdade, mas não é tudo, especialmente se quisermos achar resposta para a pergunta: Como tratar os homossexuais no contexto cristão?

Acho que aqui fomos traídos pela divisão em capítulos e em subtítulos, que não fazem parte do texto bíblico original. Todo comentarista diz que esse capítulo 1 de Romanos mostra como os gentios, pagãos, estão inquestionavelmente debaixo do pecado, e que no capítulo 2 Paulo mostra que os judeus também são demonstrados como pecadores indesculpáveis. Novamente, isso tudo é verdade. Mas a colocação de uma divisória entre o capítulo 1 e 2 nos atrapalha de entender toda a mensagem, que na verdade começou com 1.16 e 17, sobre o poder salvador do evangelho e a vida e justiça unicamente pela fé. Vejam os versículos imdediatamente seguintes, do início do cap. 2:

2.1-3 Meu amigo, você julga os outros? Não importa quem você seja, não tem desculpa de jeito nenhum. Porque, quando julga os outros e faz as mesmas coisas que eles fazem, você está condenando a você mesmo. Nós sabemos que Deus é justo quando condena os que fazem essas coisas. Mas você, meu amigo, faz as mesmas coisas que condena nos outros! Você pensa que escapará do julgamento de Deus?

É muito cômodo nos distanciarmos da situação por nos referirmos aos gentios e aos judeus. Só que esse texto é dirigido também a nós, cristãos, que conhecem a palavra de Deus e procuram observá-la em seu viver (tal qual os judeus piedosos tentavam fazer também). Acho que esse questionamento de Paulo (que sublinhei no texto) nos ajudará a entender o espírito do texto todo, de Romanos 1 e 2. Como é que Deus pode dizer que "você faz as mesmas coisas que condena nos outros"?!

Aplicado especificamente para o homossexualismo descrito -- e condenado -- versículos antes, isso quereria dizer: "você que condena o homossexualismo faz as mesmas coisas que os homossexuais"! (e o mesmo se aplica a todos os outros pecados mencionados; injustiça, avareza, contenda, calúnia….).

Foi assim que voltei ao capítulo 1 para ver se o texto daria base para essa interpretação. O primeiro pecado do homem, na escada descendente, é a recusa a reconhecer Deus, o Criador, o que os levou a criar um "sabedoria louca" (1.20-23), que tenta criar substitutos para a imagem de Deus. A partir desse ponto o vs. 24 diz: " por isso Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu próprio coração, para desonrarem o seu corpo entre si" e reforça no vs. 26: "Por causa disso Deus os entregou a paixões infames…" e aí descreve a relação sexual homossexual, tanto de homens como de mulheres. Logo depois, no vs. 28, novamente diz que "Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes…" e aí vem a lista de vários pecados, da injustiça à falta de misericórdia.

O que chama a atenção é que Rm 1 confirma, sim, a afirmação de Rm 2.3. Todos esses pecados, o homossexualismo entre eles, são descritos como alguma coisa que brota de dentro, do nosso próprio coração. A ira castigadora de Deus apenas "solta, libera" os homens para caírem na maldade que eles desejam praticar (e que traz a morte como consequência final, como "salário"). É por isso que Paulo pode nos acusar de sermos indesculpáveis quando julgamos quem quer que seja. O nosso coração é tão ruim, corrupto e pervertido quanto o dos avarentos, dos invejosos e também dos homossexuais. No sentido explícito de Rm 2.3, todos nós somos homossexuais! A diferença quanto ao nosso nível de comprometimento deve-se apenas à graça de Deus que nos segura, e à bondade de Deus que nos reaproxima do arrependimento.

Por isso, mesmo sem chegarmos a todas as conclusões que gostaríamos, acho que temos bem explicada a atitude inicial necessária, tanto para discutir homossexualidade quanto para lidar com pessoas homossexuais: conforme Romanos 2 somos todos homossexuais, de coração.

(*) Karl Heinz Kepler é pastor, psicólogo clínico, editor de revista e atual presidente do CPPC (Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos - www.cppc.org.br) 

Fonte: Site Guia-me

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Espiritualidade versus Profissionalismo

Fonte: Recebi por email

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Santa Maria e o pecado da moralização

Por Gutierres Fernandes Siqueira

Eu particularmente não vi, mas muitos relataram que alguns evangélicos estavam postando nas redes sociais bobagens sobre a tragédia na boate Kiss de Santa Maria (RS). Uns diziam que se os jovens tivessem na igreja eles estariam vivos. Outros diziam que a tragédia é a manifestação da ira de Deus sobre a sociedade permissiva. É caso para chorar!

Deus sabe o quanto fiquei triste com essa tragédia. Cada rosto despertou em mim um sentimento de luto. Aquele jovem poderia ser um parente meu, quem sabe um irmão ou um primo. Ora, poderia ser um grande amigo ou um colega de faculdade. Números em tragédias são impessoais, mas rostos não! Dei graças a Deus que a minha congregação levantou um clamor pelo consolo das famílias. Infelizmente, em muitas tragédias a igreja esquece de orar, enquanto se apressa em explicar.

Mas por que esses evangélicos falaram besteiras? Em setembro de 2009, a jovem Gabriela Lacerda, 15 anos, morreu. Na balada? Não, ela morreu porque foi ao culto. Lacerda era uma das vítimas do desabamento do teto da Igreja Renascer em Cristo em São Paulo (SP). Em 1998, 25 pessoas morreram dentro de um templo da Igreja Universal em Osasco (SP). Se elas estivessem em suas casas não teriam morrido. Então, se você abriu a boca para falar “se eles tivessem na igreja estariam vivos” lembre, também, os templos sem manutenção provocam acidentes. A maioria de nós congregamos em templos sem nenhuma segurança. Sim, talvez você e eu corramos o mesmo perigo daqueles jovens. E há até igrejas que usam vereadores “evangélicos” para darem um “jeitinho” na prefeitura. Já pensou nisso?

Todas as vezes que uso a expressão “eu avisei” ou “bem feito”, logo me sinto em pecado.  Desde cedo Deus me incomoda quando abro a boca para usar essas palavras. Jogar na cara de alguém o erro com certo prazer de “arauto eficaz” é iniquidade. Sim, é transgressão quando você diz “eu avisei” para jogar ao desobediente o seu prazer mórbido no desastre dele. Isso se chama vaidade. É orgulho, o orgulho dos fariseus. É o pecado da moralização.

Vamos falar do pecado alheio? Sim, é claro, mas com dor no coração. Quando Jesus profere um longo discurso sobre os pecados dos fariseus Ele encerra dizendo: “Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste!” [Mateus 23.37]. Observe bem quanta lamentação, quanta dor no coração de Jesus com a incredulidade de Jerusalém. Se eu falo de pecado sem dor, eu peco. Motivo? Ora, estamos falando de seres humanos dos quais Cristo deu a Sua própria vida.

Portanto, nada dessas lições de moralismo de beato. Sejamos prudentes. Paulo disse a Tito: “Exorta semelhantemente os jovens a que sejam moderados”. [Tt 2.6 ARF], mas alguns versículos antes ele também exortou: “Ensine os homens mais velhos a serem sóbrios, dignos de respeito, sensatos, e sadios na fé, no amor e na perseverança” [Tt 2.2]. Será sobriedade, sensatez, fé sadia falar “bem feito” para jovens mortos em uma tragédia? Será amor e respeito mostrar o seu poder moralizador no calor da tragédia?

Tragédia não é para moralizar, é para chorar. Ah, mas foi juízo divino, diriam alguns. Bom, você sabe? Você conhece todos os caminhos de Deus? O pastor que morre de bala perdida dentro de um templo foi fulminado pelo juízo? Ou você pensa que quando pecas continuamente e nada acontece se isso não é uma forma terrível de juízo divino? Quando um grande terremoto destruiu a católica Lisboa de 1755, matando milhares, alguns religiosos descobriram os culpados que atraíram a ira divina: os protestantes!


Mães choram em Santa Maria! (imagem: Veja.com)


Sinceramente, é triste ter que escrever um texto como esse diante de tanta bobagem dita por evangélicos na instrumentalização de uma tragédia. Encerro com as sábias palavras de Jesus:
“Naquela ocasião, alguns dos que estavam presentes contaram a Jesus que Pilatos misturara o sangue de alguns galileus com os sacrifícios deles.Jesus respondeu: "Vocês pensam que esses galileus eram mais pecadores que todos os outros, por terem sofrido dessa maneira? Eu lhes digo que não! Mas se não se arrependerem, todos vocês também perecerão. Ou vocês pensam que aqueles dezoito que morreram, quando caiu sobre eles a torre de Siloé, eram mais culpados do que todos os outros habitantes de Jerusalém? Eu lhes digo que não! Mas se não se arrependerem, todos vocês também perecerão". [Lucas 13.1-5 NVI]
Fonte: Blog Teologia Pentecostal